Um "XcTrevim34" decidido uns metros depois de já ter saído de casa dos velhotes, após o almoço, mas ainda a tempo de enrolar as termicas em redor do "capacete" que cobria toda a zona da Serra da Lousã, até ao "turnpoint" no Espinhal.
Descolagem da deco2 por via da falta de visibilidade na principal. A deco2 foi limpa mas a zona objecto desta intervenção foi a parte onde se podem estendar as asas, deixando a coroa de acácias em redor intacta..! Se essa espécie endémica visse reduzida a sua quantidade naquele local sairia a zona largamente beneficiada em termos de opções de saída em função das condições atmosféricas. Desta forma só deixa espaço para descolagens técnicamente dificeis pela tendência do crescimento de rotores.
O voo foi essencialmente um termodinâmico a gerir a ratio altitude óptima de voo «--» altitude de segurança fora da nuvem, tendo falhado duas ou 3 vezes na vigilância desta última só porque levava a Mantra a 5kgs do peso máximo.
A zona da primeira transição estava dificil devido à entrada do vento de quadrante oeste, canalizado desde o vale de Miranda, acabando com a possibilidade de apoios por alí e provocando turbulência de frente na zona que dificultava o avanço da asa, sempre a perder. Tentei apanhar algo no único sitio possivel a base da enconta onde poderia derivar para NE mas pelo menos deixar de sentir o aroma a pinheiro!!
Passada esta zona o vento entrava sempre NW e assim foi no vale de Miranda e Espinhal. Acho que o "corredor" de vento oeste na transição para o vale de Miranda tinha a ver com a diferença de intensidade e "energia" de um vale e de outro, provocando a fluxo, àquela hora.
Nas áreas mais escuras do(s) vale(s) fui ajudado 4 ou 5 vezes por pequenos grupos de andorinhas no enrolanço. Não deviam ser de lá porque as "andorinhas" residentes tinham rumado à costa!!
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Um "XcTrevim34" decidido uns metros depois de já ter saído de casa dos velhotes, após o almoço, mas ainda a tempo de enrolar as termicas em redor do "capacete" que cobria toda a zona da Serra da Lousã, até ao "turnpoint" no Espinhal.
Descolagem da deco2 por via da falta de visibilidade na principal. A deco2 foi limpa mas a zona objecto desta intervenção foi a parte onde se podem estendar as asas, deixando a coroa de acácias em redor intacta..! Se essa espécie endémica visse reduzida a sua quantidade naquele local sairia a zona largamente beneficiada em termos de opções de saída em função das condições atmosféricas. Desta forma só deixa espaço para descolagens técnicamente dificeis pela tendência do crescimento de rotores.
O voo foi essencialmente um termodinâmico a gerir a ratio altitude óptima de voo «--» altitude de segurança fora da nuvem, tendo falhado duas ou 3 vezes na vigilância desta última só porque levava a Mantra a 5kgs do peso máximo.
A zona da primeira transição estava dificil devido à entrada do vento de quadrante oeste, canalizado desde o vale de Miranda, acabando com a possibilidade de apoios por alí e provocando turbulência de frente na zona que dificultava o avanço da asa, sempre a perder. Tentei apanhar algo no único sitio possivel a base da enconta onde poderia derivar para NE mas pelo menos deixar de sentir o aroma a pinheiro!!
Passada esta zona o vento entrava sempre NW e assim foi no vale de Miranda e Espinhal. Acho que o "corredor" de vento oeste na transição para o vale de Miranda tinha a ver com a diferença de intensidade e "energia" de um vale e de outro, provocando a fluxo, àquela hora.
Nas áreas mais escuras do(s) vale(s) fui ajudado 4 ou 5 vezes por pequenos grupos de andorinhas no enrolanço. Não deviam ser de lá porque as "andorinhas" residentes tinham rumado à costa!!
Mantra 6 MS
PTV: 90kgs