1º a descolar, mais tarde do que devia pois as nuvens já cortavam Montanchez. Dificuldade em aproveitar térmicas partidas e raramente consegui a altitude de com quem voei, algo que me continuo sem conseguir melhorar.
Em Cáceres encontrei as melhores térmicas, mas cometi o 1º grande erro: avancei para zona com nuvens a mais, onde a atividade térmica estava a morrer. Mesmo apercebendo-me, não corrigi — 2º erro.
No final, com tanta nuvem, deixei de perceber o ar e nos últimos 20 km fui avançando de zona em zona a "zerar", sem foco nem paciência para explorar melhor cada uma (3º). Faltou sensibilidade para interpretar o que a asa dizia e acabei a cruzar descendentes fortes, mais por falta de atenção do que azar (4º).
Voar com cúmulos em excesso confunde-me mais do que céu azul. A escolha de rota podia ter sido muito melhor em vários pontos.
Aterrar a 2 km dos 100 frustra, mas uma boa aterragem é sempre sucesso a celebrar. Para a próxima quero voar melhor.
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1º a descolar, mais tarde do que devia pois as nuvens já cortavam Montanchez. Dificuldade em aproveitar térmicas partidas e raramente consegui a altitude de com quem voei, algo que me continuo sem conseguir melhorar.
Em Cáceres encontrei as melhores térmicas, mas cometi o 1º grande erro: avancei para zona com nuvens a mais, onde a atividade térmica estava a morrer. Mesmo apercebendo-me, não corrigi — 2º erro.
No final, com tanta nuvem, deixei de perceber o ar e nos últimos 20 km fui avançando de zona em zona a "zerar", sem foco nem paciência para explorar melhor cada uma (3º). Faltou sensibilidade para interpretar o que a asa dizia e acabei a cruzar descendentes fortes, mais por falta de atenção do que azar (4º).
Voar com cúmulos em excesso confunde-me mais do que céu azul. A escolha de rota podia ter sido muito melhor em vários pontos.
Aterrar a 2 km dos 100 frustra, mas uma boa aterragem é sempre sucesso a celebrar. Para a próxima quero voar melhor.